matei a rubrica e fiquei sem título para isto outra vez

guess what: continuo sem saber que título dar a isto.
outro dia a sair do concerto de deolinda no coliseu o diogo perguntou-me o que tinha achado do concerto de capicua no ccb. achei estranho, já se passou algum tempo. depois lembrei-me que dantes escrevia aqui sobre tudo o que ia ver. e logo a seguir apercebi-me de que essa rubrica maravilha já não aparecia por aqui há mais de um ano. vamos lá tentar fazer um revival, que o desemprego está a dar comigo em maluca.

capicua no ccb

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“um dia ainda vou dividir o palco com uma banda”, dizia ela n’a última, nem imaginando que o primeiro palco ia ser logo o do ccb. e a reacção do público nesse momento? :’)) o formato banda funcionou lindamente, fluidez total a dar espaço para tudo respirar. sala cheia, mãos no ar, cabelos despenteados… do bonito mesmo. e depois é o que já se sabe, aquelas palavras e aquela atitude são fonte de inspiração e motivação todos os dias. a minha religião é a auto-superação 💪

tudo isto nem 24h depois de ter aterrado. melhor primeiro concerto de regresso à tuga! : )

gomas alucinogénicas, os polegar, ciclo preparatório no musicbox

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já aqui falei do meu amor à azul tróia. e aos ciclo preparatório. pronto, então, que mais dizer? a voz da moça de gomas alucinogénicas lembra a voz da xana de rádio macau. os polegar são os golpes do ribatejo. o ciclo preparatório regressou triunfante com canções novas, e ainda nos deixaram berrar os hits. ahh, noites no musicbox a cantar pela lamarosa e pela lena d’água, há melhor?

joana barra vaz no lumiar (não sei amigos eu saí em telheiras mas o bilhete dizia lumiar não sou de lisboa deixem-me era aquela coisa do gerador)

era para ter ficado para o jp simões(bloom?) mas não deu. no problem, mergulho em loba a voz e guitarra bastou para deixar o coração bem quentinho. casa é canção ❤️️

deolinda na paiva couceiro

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fui matar saudades do bons sons e acabei com ainda mais saudades do bons sons. ora bolas. o outras histórias foi dos meus discos favoritos do ano que passou, e voltar a ouvir aquelas canções ao vivo foi tão tão bom. especial menção à nunca é tarde por ir buscar coisas aos confins do sei lá o quê e deixar-me sempre em modo buzz lightyear. só a deolinda, mesmo.

cave story no céu de vidro

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finalmente cave story! e logo na minha terra! que, por sinal, coincide com a terra deles! ora que bem. das melhores bandas deste pedaço de terra à beira mar etc e tal você sabem o resto, outro disquinho imprescindível de 2016. o público aqui é pouco e calmo, mas duvido que alguém consiga ficar indiferente ao riff da body of work. creio ser fisiologicamente impossível. agora quero um com público digno, que o primeiro é para os pardais, né verdade? já agora, estes meninos agora organizam concertos bem fixes aqui na terra. nem sempre consigo cá estar (omd 800 gondomar vieram à minha terra e eu não estava #chorando), mas é tão importante fazer acontecer por aqui!

por aleppo no parque mayer

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estava no scroll de instagram habitual até que parei no vídeo do benjamim. nome atrás de nome, fave atrás de fave. ia ter de ser. lá fomos a lisboa gastar dinheiro que não tínhamos, mas não só era por uma muito importante e urgente causa, como todo o cardápio era irresistível. e foi tão bonito? sou capaz de ter chorado um bocadinho. a nova canção do benjamim, a império com o aj e o gospel collective, a smilling faces só a voz(es) e guitarra, a primavera com a imagine, a ana moura com o tó trips… eu sei lá. parecia que cada actuação superava a que vinha antes. e depois o final com os discursos e a we are the ones com todos? todo um mondego. bem haja a quem pôs isto de pé e, acima de tudo, aos médicos sem fronteiras, que tanto fazem. somos todos muito pequeninos.

miguel jorge no terreiro do paço

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só terreiro cheio a cantar sem pedir, era a recantiga era a romaria, ora se o povo de lisboa se faz ouvir o melhor é deixar, que isso é coisa rara. acabou com a cowboys from hell e passou pelo dylan do nobel o nobel do dylan, esse, aquele, pois. já não sei que vos dizer sobre este jovem, é caso sério e vêm aí mais provas disso, quanto apostam? venha de lá esse disquinho novo.

os azeitonas na avenida dos aliados

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antes da contagem decrescente ouviu-se nos aliados o relato do golo do éder, seguido daquela música que passava muito durante o euro (“we’re in this O ÉDEEEER, nanana this tog-ÉDEEEER!!” – essa). foi mais exciting do que entrar em 2017. o último concerto dos az com o aj teve de tudo. aquele sentimentalismozinho, aquela festa característica, e aquele comic relief a transformar qualquer saudade antecipada em gargalhada. nem planeado corria melhor. o fim é um princípio qualquer, já diziam os outros, e nós cá estaremos para os azeitonas três ponto zero, como estivemos sempre: ano novo ou são joão a gente vai na digressão. salvé, ázê!

you can’t win, charlie brown no ccb

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andava a guardar os cêntimos todos, tinha seis eurinhos de lado, a pensar que passava no ccb no dia e aproveitava os 50% de desconto para a galeria em pé. só queria ver o concerto, mas aqueles preços não estavam amigos da minha situação. antena 3 to the rescue! a melhor rádio tem passatempos fixes e eu lá tive a sorte de poder ir ver e ouvir o marrow à plateia. gosto muito dos charlies e adorei o disco, junte-se a isso aquele coro maravilha e umas cordas bonitas e ó, tá feito o concertaço. muito, muito amor pela sad song.

the black mamba no coliseu do porto

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na altura matutei muito sobre este acontecimento. a minha ligação a black mamba faz-se mais por amigos de amigos (ou faves de migas) do que outra coisa. não é banda que ouça normalmente, mas acabo por vê-los umas quantas vezes. e a verdade é que dão sempre bom show. não estou a ver uma banda em portugal que faça aquilo que eles façam com aquela qualidade, e posso não morrer de amores por muitas das canções mas depois há ali umas que batem forte (tipo red dress e ride the sun, tipo o riffalhão da under my skin e tipo a belezura da nova still i am alive – se se chamar assim). durante o concerto, enquanto sentia o entusiasmo por tabela – a teresi viu as suas crianças esgotarem um coliseu e eu estava encarregue de fornecer lenços, status reports no estado da make up e lembretes ocasionais para a realização da actividade geralmente conhecida como “respirar” -, pensava muito no quão marcante aquilo estava a ser, ainda que para mim, emocionalmente, não tivesse grande peso. temos de ter a capacidade de reconhecer o trabalho e dar o devido valor a quem faz bem, mesmo que não amemos o seu trabalho por aí além. ou até mesmo que não gostemos simplesmente, como me ensinou o menino richie campbell nessa noite. é que, sabem, o migo fez dueto na red dress e eu achei logo que ele ia estragar tudo. mas não, foi um momento mesmo bonito, e mesmo quando depois tocou a música dele e fez de mim a única pessoa a desconhecer a letra no coliseu inteiro, surpreendeu-me pela positiva. é assim, it is what it iiiiiiis.

ah, e já agora, ouvi o rui veloso cantar a porto sentido num coliseu do porto cheio. arrepiei mil. fui ao plano b mas não me lembro muito bem do plano b (tem uma estátua?).

frank carter & the rattlesnakes, biffy clyro no coliseu

imaginem 10 mil alemães. 10 mil alemães num pavilhão esgotadíssimo, todos para ver biffy clyro. num país com mercado musical que existe, onde biffy foram #1, onde fazem promo em rádios e tvs, onde há cartazes gigantes da digster com as fronhas deles a anunciar simplesmente uma playlist (às vezes tenho sdds de hamburgo), onde são cabeças de cartaz nos grandes festivais e onde tocam, só nesta tour, por 13 vezes, sempre em salas onde cabem 10 mil ou mais almas. imaginem essas 10 mil vozes a cantar a many of horror. estão a imaginar? ok, fixe, agora multipliquem isso por dez, e obtêm uma aproximação fiel ao que foi ouvir a many of horror por nem quatro mil tugas. não somos os melhores do mundo, mas caramba, temos qualquer coisa. sei lá, eu no sporthalle tive gente a olhar para mim de lado por cantar o riff da bubbles ou a melodia da stingin’ belle. qual quê, em lisboa acho que só olhariam de lado para mim se *não* cantasse cada nota. que concerto, amigos, que banda, que público, que sorte, isto tudo. no final o tuga virou sul-americano e eu por momentos senti-me uma costa riquenha no meio do flight 666 só que em vez de maiden era biffy e pode ter sido um bocado chato para nós e para eles, mas deu para dar aquela palavrinha, tirar aquela selfie e apreciar as variadas caretas que nos fizeram da carrinha. sois big in portugal, amigos, agora por favor não se esqueçam disso e voltem rapidinho, sim? brigadas.

nota para frank carter e os seus rattlesnakes que deram um belo de um show também! mais bandas de abertura deste calibre se faz favor.

deolinda no coliseu

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tiremos todos um momento solene para agradecer ao filho gil esta magnífica oportunidade. não sei se mais alguém sem ser press ou crew do coliseu fez a dobradinha biffy clyro/deolinda, mas é assim, adoro as duas bandas, que querem. 10 aninhos de fon fon fon, a não sei falar de amor logo para começar (tipo declaração de intenções para a tecas: prepara, que isto vai ser #emosh), e muitas coisas de fazer sorrir de orelha a orelha, tipo a pois foi ou aquela canção sobre eu e o meu gato (também conhecida como manta para dois). uma bela festa de anos, indeed!

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do querido mês de agosto a hamburgo

Prestes a sair da tuga outra vez (desejo para 2017: conseguir passar mais de 3 meses seguidos em Portugal), optei por manter-me ocupada ao máximo para evitar grandes despedidas ou coisas dessas chatas.

Então, o agosto pós-bons sons teve 12 concertos em 9 dias seguidos, entre o belo parque das Caldas, a baía de Cascais, as Festas de Corroios e o Festival do Crato. Juro que não havia requisito de só visitar terras começadas por C, mas acabou por suceder. Desses dias posso falar-vos do quão bom foi ver tanta gente no meu parque, e sobretudo tanta gente tão maravilhada com o sítio. Espero que a feira passe a acontecer todos os anos, sempre com cartaz musical de categoria e muita gente a visitar. Foi mesmo bonita, a festa! Lá na terra houve HMB a tirar o pé do chão, The Black Mamba (com as migas!) a dar show e Ana Moura a inundar o recinto de gente. E pelo meio um concertozinho de um tal Miguel Araújo, que como devem imaginar foi das melhores e mais especiais coisas que este verão teve.

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o melhor parque da melhor terra.

Adiante, em Cascais tivemos festão do bom com os sempre enormes D’ALVA, que depois da Eira a abarrotar em Cem Soldos tiveram uma baía bem tímida ao início mas que logo se encheu e rendeu, claro está. Tem sido incrível acompanhar o percurso destes migz, superam sempre a expectativa e de que maneira. São grandes e ainda têm muito que crescer :’) Uns dias mais tarde houve reunião de migas para Diana Martinez & The Crib e Os Azeitonas, que cumprem sempre a função com grande prestígio.

Não podia ser agosto sem uma visita às Festas de Corroios, não é verdade? Desta vez a uma terça-feira e com aquele nervoso de “ai, será que isto se compõe minimamente para receber os meninos”. Claro que o que aconteceu foi o recinto muitíssimo bem preenchido e um público maravilhoso. Como é que alguma vez duvidei, Diabo na Cruz na margem sul é sempre outra coisa! Já no Alto Alentejo fui muito feliz com a Susana a oferecer presentes (tradição é para cumprir!) aos Kaiser Chiefs e a vê-los yet again. Kaiser é aquela banda que em disco pode levantar muitas questões (as novas músicas estão… hm… err… pois) mas depois ao vivo dão sempre aquela sensação de que estás a ver o melhor concerto da tua vida. Só dura uma hora e pouco, mas é mágico. E depois são uns fofos que adoram este cantinho, o que só torna tudo ainda melhor. Fiquei pelo Crato para no dia a seguir ter um pouquinho de Ujos, ver miguel jorge partir tudo, matar saudades do zamba e soltar aquela lagrimita porque romã ❤

Depois ainda houve uma visita relâmpago a Faro para ver um adorável concerto de Nuno Prata, um belo show de Cais Sodré Funk Connection, um concertaço dos enormes Salto e a categoria habitual de uns tais Diabo na Cruz. O Festival F é num sítio muito giro, mas é tudo ao mesmo tempo, e depois há gente que fica em palcos demasiado pequenininhos e tal. Diria que mais valia ter menos bandas a tocarem para mais gente, tiravam-se uns palcos e começava-se a coisa mais cedo e ó, aí sim, tínhamos festival. No dia seguinte houve regresso ao Avante, depois de um par de horas na cama e muitas num autocarro da Rede-Expressos. Mas é sempre tão bom estar no Avante, com tanta gente tão diferente e com tanta coisa para ver e fazer e tantos migos por lá! Vimos Sam Alone & The Gravediggers e Criolo (Fora Temer!) deitadinhos na relva. Los de Abajo lá no meio a #dartudo e grade para os melhores 50 minutos de música ao vivo do ano. Adorava conseguir explicar-vos o que significou vê-los finalmente ali à noite, com tanta tanta gente para os ver e tanto coro, tanta dança, tanta palma, tanta euforia canção atrás de canção. Foi tudo incrível, do início ao fim. Não deu para tirar foto nenhuma de jeito, mas o sempre fixe Marco Almeida, do musicfest.pt, capturou bem o meu modo mãe orgulhosa de suas crianças.

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a senhora ao meu lado não conhecia e adorou : )

Ainda houve Ferro Gaita e Ana Moura, eu sei, mas estava noutra. Voltei a apanhar os migz a tempo da Dia de Folga e da Desfado mas já não tinha voz para nada. Valeu! Só não foi mesmo perfeito porque não ouvi uma única carvalhesa que desgosto como é possível fui ao Avante e não dancei a carvalhesa #triste #desolada

Depois de isto tudo? 7 da matina no aeroporto que há um avião para apanhar. Em Hamburgo chovia, para contrastar bem com os 40º C do dia anterior. Anyway, cá estou e estarei até inícios de Dezembro. Juro que prometo que qualquer dia conto como vai a vida por aqui.

 

 

continuo sem saber que título dar a isto (novembro + dezembro)

05 de novembro de 2015
They’re Heading West, Frankie Chavez, 31º Aniversário Blitz, Musicbox, Lisboa

Só vi um pouquinho de They’re Heading West mas estavam magníficos, como sempre. Nunca tinha visto Frankie Chavez e gostei muito! Belo show de blues rock. Não deu para ficar para Mazgani porque #MetroLx, sabem como é.

11 de novembro de 2015
Ana Bacalhau, Ana Deus, Ana Moura, Batida, Bob da Rage Sense, Couple Coffee, D’Alva, Dino D’ Santiago, Eneida Marta, Francisco Fanhais, Freddy Locks, Gospel Collective, Joana Alegre, Karyna Gomes, Luís Varatojo, Luisa Sobral, Luiz Caracol, Márcia, Milton Gulli, NBC, Octapush c/ Cátia Sá, Samuel Úria, Sara Tavares, Selma Uamusse, Sergio Godinho, Sir Scratch, Terrakota, Tiago Gomes, Vicente Palma, Tó Trips, Rita Red Shoes, Concerto Liberdade Já, Jardim Amnistia Internacional, Lisboa

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Samuel Úria + Ana Bacalhau, Márcia e Luisa Sobral

No final fiz as contas e foram quase 5 horas em pé. Nem me apercebi, não fosse o frio e tinha estado tudo bem. Todos os que subiram ao palco fizeram a festa. Leram-se poemas, dançou-se e gritou-se pela liberdade. Munto lindo. Mas ainda há muita luta a fazer, os 15+2 estão em julgamento e não se prevê solução fácil, por favor assinem a petição! (quem quiser ir sabendo novidades sobre o caso clique aqui)

17 de novembro de 2015
Duquesa, Golden Slumbers, Thunder & Co., Da Chick, Isaura, Portugal Festival Awards, S. Jorge, Lisboa

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Foi só uma música de cada um por isso não conta muito para grande coisa, mas ainda assim: o Duquesa é um fixe, gostei muito de ouvir as Golden Slumbers ao vivo pela primeira vez (espero que não demorem a lançar coisas novas, gostei muito do EP), Thunder & Co fizeram grande festarola como seria de esperar, a Da Chick é maluca e provou que mereceu o prémio, a Isaura esteve maravilhosa as always.
A foto é com os verdadeiros vencedores da noite.

30 de novembro de 2015
Miguel Araújo, Arena Lounge, Casino Lisboa

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Odeio concertos no Casino. Mas pelo AJ vale a pena.
Nada de novo, a banda é top, o artista idem, aquela Dancing Queen na E Tu Gostavas de Mim dá cabo da tecas, every damn time.

05 de dezembro de 2015
Chibazqui, You Can’t Win, Charlie Brown, Musicbox, Lisboa

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Chibazqui tocaram todos os seus grandes êxitos incluindo aquela nova que já é nova desde o concerto de lançamento do disco e outra que é mesmo nova. Adorei tudo porque adoro o disco, fácil.
Charlie Brown estiveram tão bem. Primeiro concerto assim a sério a sério que vejo deles e gostei tanto. Ainda por cima houve Sad Song ❤ (e a nova música estava muito fixe, venha daí o novo disco!)

10 de dezembro de 2015
Miguel Araújo, Teatro-Cine Torres Vedras

AJ em versão quarteto só não é melhor que com a banda toda porque eu sou uma fraquinha por sopros. Levei a mãe e a mãe gostou, o que é tarefa difícil posso garantir.

15 de dezembro de 2015
Capicua , Concerto de Água e Sal, São Luiz, Lisboa

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Não é bem um concerto, é a Capi a dizer poemas e pedaços de poemas bonitos sobre coisas bonitas com o Geraldes a tocar coisas bonitas e o JAS a fazer ilustrações bonitas.

17 de dezembro de 2015
Samuel Úria, Manuel Fúria, Os Lacraus, Chibazqui, Filipe Sambado, C de Croché, Ganso, Os Velhos, Luis Severo, Consoada Flor Caveira e Amor Fúria, Sabotage, Lisboa

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Chibazqui

Melhor consoada de sempre.
O Sambado é o maior, o Cão da Morte idem, o Úria tocou a Ninivita portanto está tudo bem, a nova do Fúria promete, Ganso, C de Croché e Os Velhos ficaram uns furos abaixo do quão bom foi tudo o resto. Amo Chibazqui. Os Lacraus deram o melhor concerto de 2015 e só estiveram em palco durante 5 minutos. Acabámos a cantar a Alegria dos Heróis do Mar.
Melhor consoada de sempre.

31 de dezembro de 2015
Os Azeitonas, Arena Lounge, Casino Lisboa

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Supostamente já foi em 2016 mas wtv.
Odeio concertos no Casino, não sei se já disse? Concerto muito bom dentro das condições possíveis (aquele sítio para som é top #sqn, e se o público ali nunca é nada de jeito desta vez foi especialmente mau), com Salão América, Zão e Cantigas de Amor. Entrada no ano novo em família, como tem de ser.

continuo sem saber que título dar a isto (outubro)

06 e 07 de outubro de 2015
They’re Heading West + Frankie Chavez + 3/6 You Can’t Win, Charlie Brown + Peixe + Samuel Úria, Casa Independente, Lisboa

Gosto muito de They’re Heading West e o lançamento do disco era coisa imperdível, ainda por cima com tanto convidado de prestígio. E foi tudo tão bonito na primeira noite que não resisti em repetir a dose. Ora, a Well, sempre. A Barbarella a duas vozes, a Buzz pelo Afonso Cabral, o Peixe na Future Me (!!), o Frankie Chavez sendo awesome como sempre, a Large Amounts com toda a gente. Foi tudo muito muito bom, quando é o próximo?

08 de outubro de 2015
Savages, Lux-Frágil, Lisboa

Depois do bocadinho que consegui ver no super bock, finalmente um concerto só delas e no sítio certo. Que noite! Concerto super intenso, Jehnny Beth é uma frontwoman do caraças e as novas músicas estão incríveis. Assim vale a pena esperar pelo novo disco. E aquela Fuckers!

10 de outubro de 2015
Benjamim, Embaixada, Trampolim Gerador, Lisboa

Benjamim no Trampolim. Vi-o este verão ainda sem disco na rua, e entretanto o Auto Rádio tornou-se num dos meus favoritos deste ano. Fácil. Ao vivo só gostei ainda mais das canções, que com banda soam ainda melhor. Tudo certo.

15 de outubro de 2015
Torpe, Chibazqui, Samuel Úria & As Velhas Glórias, Noite do Crime Eléctrico, Sabotage, Lisboa

Torpe e “isto é aquela música d’Os Filhos do Rock!!!” e depois lembro-me que nunca acabei de ver isso, que xunga. Chibazqui magníficos como sempre, gostei das coisas novas, e das que já existiam. Vão ouvir o disco, vale a pena.
Samuel Úria & As Velhas Glórias implacáveis outra vez, podiam fazer isto todas as semanas, não me importava. Agora choro porque parece que para a próxima há Lacraus e eu não vou poder ir.

17 de outubro de 2015
Os Azeitonas, Grande Prova Mediterrânica de Vinhos e Azeites do Alentejo, CCB, Lisboa

Os azeites eram todos bons. Concerto a cumprir, mas com algumas surpresas agradáveis: Canção Caubói, Zão e Cantigas de Amor. Assim vale ainda mais a pena.

23 de outubro de 2015
António Zambujo, Diabo na Cruz, Adoramos a Nossa Gastronomia com Coca-Cola, Sala Tejo, MEO Arena, Lisboa

Não sou grande fã do Rua da Emenda e ainda não tinha visto o Zambujo neste registo. Achei estranho não haver Zorro nem Lambreta mas houve Guia por isso está tudo bem.
Diabo foi surpreendente porque aquele sítio era estranho mas deixou de o ser quando o concerto começou. E depois o alinhamento foi diferente e houve Fronteira e Bomba Canção e Corridinho… Vale mesmo sempre a pena. Sempre.

24 de outubro de 2015
Inga Copeland, PAUS, Jameson Urban Routes, Musicbox, Lisboa

Inga Copeland foi estranho. PAUS foi maravilhoso. Muito mais intenso que no SdC, talvez por ser num Musicbox cheio. As novas soaram muito bem, venha daí esse Mitra!

30 de outubro de 2015
David Fonseca, CCB, Lisboa

Merece. Merece os CCBs todos esgotados e as ovações todas. Que disco é este e que concerto foi! Futuro Eu é muito mais do que “David Fonseca em Português”, são poucos os que conseguiriam reinventar-se assim. Momentos altos: Deixa Ser e É-me Igual com a Márcia, o início com Futuro Eu e Chama-me Que Eu Vou, Hoje Eu Não Sou, Funeral e Deixa a Tua Voz Depois do Tom. E todas as outras que já conhecíamos.

continuo sem saber que título dar a isto (agosto)

01 de agosto de 2015
Diabo na Cruz, Vieirinhos

Chegar a Vieirinhos e ver duas ou três pessoas na rua. O palco é estranho, no mínimo. Diz que há porco no espeto mas não o encontramos, há uma roulotte de farturas mas ainda está fechada, e nós cheios de fome. À noite aquele cantinho entre a quermesse e a igreja encheu e o diabo voltou a fazer das suas. A Susana fazia anos e festejou-se à grande, como tinha de ser!

13 de agosto de 2015
Mimicat, HMB, Marcelo D2, Richie Campbell & The 911 Band, Sol da Caparica

Ganhei bilhete, why not?
O festival em si é uma bagunça, desde a logística à organização de artistas por palcos. Pelo palco Blitz (sim, a Blitz “tem” um palco onde toca gente que nunca foi falada na revista…), a Mimicat deu o seu show de soul habitual, pena o pouco público não ter alinhado muito. Depois teve de se fugir do Dengaz (a lógica da programação deste festival, alguém me explica?) e só voltar para a enorme festa que é HMB. Adorei o concerto, perfeito para um final de tarde animado entre amigos. Ouvi UHF/Resistência e Tigerman/Carlão à distância (teria ido a Tigerman, mas o voto de grupo ditou que não). O “hipi hópi” do Marcelo D2 cumpriu, mas mais uma vez vi um público muito pouco interessado. Richie dá bom espectáculo, tem uma grande banda, mas é sempre tudo igual, dentro da mediocridade.

14 de agosto de 2015
Brigada Victor Jara, Oquestrada, PAUS, Linda Martini, Sol da Caparica

Esperava um concerto mais animado da Brigada, ainda assim gostei muito. Oquestrada surpreenderam imenso e atraíram muita gente, foi bonito. PAUS são maravilhosos, Linda Martini magníficos. Nada que não soubéssemos já.

15 de agosto de 2015
Diabo na Cruz, Amora

O dia em que sofri com os transportes da Lisbon South Bay. Comboio e autocarro e se não fosse a Susana não tinha como voltar para casa. Migz, foi mais fácil ir à Mêda! Mais uma noite muito feliz, como são todas as que têm concertos destes moços. Pouca gente mas muito boa gente.

24 de agosto de 2015
The Black Mamba, Fatacil, Lagoa

Kel veneno perigoso. Cada vez gosto mais destes senhores, pena que a minha primeira experiência com eles ao ar livre tenha tido um público tão fraquinho. Ainda assim, grande noite! E aquela nova música que fechou o alinhamento está qualquer coisa.

30 de agosto de 2015
Os Azeitonas, Corroios

Voltar sempre onde já fomos muito felizes para sermos ainda mais felizes. O ano passado em Corroios houve festa da boa com Os Azeitonas. Este ano a festa atingiu níveis épicos. Aj na guitarra, Salsa no acordeão, Marlon e Nena nas vozes/danças/sons estranhos. Um sax barítono para ajudar e está a noite feita. Houve Dylan e Beatles e tudo. Ah, espera, o concerto em si? Mais uma função de grande prestígio, mais uma Angelus cantada a plenos pulmões. Falta muito para o próximo?

Em Setembro já houve Avante, e ainda vai haver D’Bandada, Noite Branca em Braga, FDUL Experience, NOVA Música, Feira da Luz, Noites Ritual… Meh, nada de especial, portanto :b

continuo sem saber que título dar a isto (julho)

01 de julho de 2015
TV Rural, Clube Ferroviário, Lisboa

Nunca tinha ido ao Clube Ferroviário e gostei muito, especialmente do terraço. Ainda só tinha visto TV Rural em modo acústico na FNAC, e ligado à corrente foi ainda melhor. Já disse que o último disco está brutal? Já? Digo outra vez: o Sujo está brutal e vocês deviam ir ouvi-lo. Já.

02 de julho de 2015
Eat Bear, Antony Left, Les Crazy Coconuts, You Can’t Win, Charlie Brown, CNB Antena 3, CCB, Lisboa

Eat Bear foi okay, Antony Left foi interessante, Les Crazy Coconuts foram lindos e maravilhosos. You Can’t Win, Charlie Brown sublimes como sempre. Quem ganhou o CNB foram os Antony Left mas para mim foram os cocos loucos, of course.

03 de julho de 2015
Tim, Luísa Sobral, Olavo Bilac, Mafalda Veiga, Moz Carrapa, Dead Combo, Márcia, Gisela João, Norberto Lobo, Vitorino, David Fonseca, Jorge Palma, Voz & Guitarra – Encerramento Festas de Lisboa’15, Terreiro do Paço, Lisboa

Ou era isto ou Manel Cruz e eu ainda não sei se fiz a escolha acertada. Anyhow, a noite no Terreiro do Paço foi muito bonita. Tirando o Olavo Bilac e a Mafalda Veiga, que enfim, uma pessoa teve de aturar, o resto foi top. Especialmente a Gisela a cantar “Os Vampiros”, o Vitorino a atirar-se ao “Alentejo, Alentejo” sozinho e sem aviso, o David Fonseca a ameaçar o meu coraçãozito com a “Eu Não Sei Dizer”…

03 de julho de 2014
Ermo, Festival Silêncio, Musicbox, Lisboa

Fomos a correr do Terreiro a pensar que íamos chegar atrasados. #sqn, estava atrasado e vazio. Não consegui ficar até ao fim, mas valeu a pena. Deu para ouvir a “Porquê?“, que é talvez a minha favorita. Tenho de ir ouvir mais coisas deles, foi muito bom.

04 de julho de 2015
Tim, Sara Tavares, Carlão, Rita Redshoes, Ana Bacalhau, Ana Deus, Luís Varatojo, Mário Delgado, Samuel Úria, Luís Represas, João Pedro Pais, Miguel Araújo, António Zambujo, Sérgio Godinho, Voz & Guitarra – Encerramento Festas de Lisboa’15, Terreiro do Paço, Lisboa

Mais uma noite muito bonita, não fosse o Luís Represas e o João Pedro Pais e tinha sido perfeita. Destaque para a Ana Deus e o Luís Varatojo, o Sami a “Chamar a Música”, os Ujos a serem os Ujos sempre magníficos e Sérgio Godinho no final a tocar a “Acesso Bloqueado” enquanto António Jorge Gonçalves desenhava uma (quase) bandeira da Grécia. Era a véspera do #OXI.

05 de julho de 2015
Éme, Festival Silêncio, ETIC, Lisboa

Despedi-me da escolinha com um concerto do grande Éme. Foi fofo. Continuo a gostar mais dele sem banda, o que se calhar não é uma coisa bonita de se dizer idk? Also, houve música nova. Yay!

05 de julho de 2015
Gisela João, Festival Silêncio, Largo de S. Paulo, Lisboa

Gostei mais de a ver aqui do que nas Caldas. Talvez porque aqui houve rancho, ou porque as pessoas estavam mais interessadas, não sei. A verdade é que para quem cresceu a ver o fado e quem o canta sempre muito sério, sempre muito triste, sempre muito parado, sempre muito a mesma coisa, ver a Gisela descalça a saber equilibrar a dança com o sentimento e sempre com aquela voz incrível, fez-me ver o fado de maneira diferente. Ela, o Zambas e a Ana Moura têm essa culpa. Grata.

07 de julho de 2015
TV Rural, Copenhaga, Lisboa

«Ahh, então é isto o Copenhaga.»
Mini-doc muito fixe e concerto acústico também super bacano.

10 de julho de 2015
Deixem o Pimba em Paz, Teatro São Luiz, Lisboa

Bruno Nogueira + Manuela Azevedo + Orquestra Metropolitana de Lisboa = uma data de noites esgotadas no São Luiz. Fiquei ali assim na dúvida, a pensar se aquilo roçava o elitismo patético ou se era, de facto, a ‘celebração da nossa música popular’ (ou qualquer coisa assim), como dizia o Filipe Melo no folheto entregue à entrada. Ainda hoje não tenho a certeza. O público bem vestido e perfumado que enchia o São Luiz sabia todas as canções e cantava alegremente, mas não o imaginava numa festa de aldeia a ter a mesma reacção à coisa propriamente dita. Tornar o pimba algo aceitável porque estamos a gozar com ele? Não sei, são pensamentos para o ar que me foram atormentando durante o espectáculo. Uma coisa é certa: os músicos em palco são de categoria máxima, o cameo do Camané é fabuloso e os arranjos estão magníficos. No fundo, é um grande espectáculo.

11 de julho de 2015
B Fachada, Gaiteiros de Lisboa, Largo do Intendente, Lisboa

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Dia difícil, tecas em mau estado. Mas tinha ficado em Lisboa para poder ir a isto, e era Gaiteiros e há quanto tempo queria eu ver Gaiteiros? Fiz um esforço. Cheguei atrasada ao tio B, a custo, mas ele logo fez a coisa valer a pena. Gaiteiros foram enormes. Eu a pensar que ia estar toda a gente ali só para o fachada e às tantas está o largo todo aos saltos menos eu. Dia difícil mas noite feliz. Às vezes vale a pena sair de casa, por muito que custe. Deixo isto aqui escrito porque tenho tendência a esquecer-me.

22 de julho de 2015
Alek Rein, They’re Heading West, Casa Independente, Lisboa

Quando fazes 22 anos no dia 22 e They’re Heading West têm concerto nessa noite.
Dia bonito entre famelga e amigos e gelados à pala no Santini, e pude acabá-lo a cantar a “Buzz”, e a “Large Amounts” e a “Well” ❤
(na verdade acabei-o em casa a ver diabo no 5 para a meia noite, mas este final é mais fofo)

27 de julho de 2015
Benjamim, SILOS, Caldas da Rainha

Quando vi o anúncio da digressão fiquei cheia de inveja. Lembrei-me de uma aula em que discutimos se os músicos em Portugal fazem digressões ou não. Foi pena o atraso, o Benjamim ia ajudar ao meu argumento. Anyway, fiquei surpreendida por Caldas estar na lista. Haja ESAD e seus derivados para mexer com isto. Nunca tinha ido a um concerto nos SILOS, nem conhecia toda a nova oferta que por lá há. Fomos 10 a ver o concerto, do qual gostei muito, como tenho gostado de ouvir o disco (e ler o diário, btw).

30 de julho de 2015
Miguel Araújo, Maior Concerto Mais Pequeno do Mundo, Time Out Mercado da Ribeira, Lisboa

Ganhar bilhetes à última da hora e ir a correr para Lisboa. Como se nunca tivesse visto um concerto de Miguel AJ ou assim. Já vi muitos, mas nunca em versão quarteto, verdade seja dita. Foi muito bonito, o Dioguinho estava on fire, pena montes de gente ter estado a conversar em vez de aproveitar o show. Also, havia bar aberto de Super Bock. Por mim faziam mais destes.

30 de julho de 2015
Os Azeitonas, Casino Estoril

Vi mais máquinas do que palco. Fui acompanhando o concerto pelo ecrã entre conversas. É que o povo encheu aquilo tudo e estava impossível. No final fizemos a dança da Mama Cass no hall de entrada e ficou tudo muito confuso à nossa volta. Como tinham ficado com o punho erguido no by the power of grey skull, e com as manifestações de apoio no duelo Salsa-AJ. Na verdade, nunca tinha visto um concerto de AZ sem ser lá à frente, por isso foi engraçado (mas lá à frente é mais giro). No final houve pander com e sem bander e visita guiada àquele que é, sem dúvida, o tourbus mais épico deste país.

31 de julho de 2015
Pista, The Act-Ups, Agir, Oeste Fest, Foz do Arelho

PISTA
PISTA

Não percebo o Oeste Fest. Pôr PISTA e The Act Ups no mesmo dia que Carolina Deslandes e Agir? No dia a seguir pôr Born a Lion e Fast Eddie Nelson a abrir para Diogo Piçarra e HMB. Hã? Tudo isto com bilhetes caríssimos. Não se entende. De qualquer forma, nós ganhámos passes vip (ikr, i’m so fancy). PISTA foi muito bom, The Act-Ups foi super awesome! Depois fomos fazer tempo à Foz porque a Filipa queria ver o Agir e depois vimos o Agir e honestly só não foi uma total perda de tempo porque havia momentos hilariantes de tão maus. Got it?

continuo sem saber que título dar a isto (junho)

03 de junho de 2015
Chibazqui, DAMAS, Lisboa

O concerto foi bom, tal como o disco o é (podem ouvi-lo, sacá-lo e etc aqui). O mais fixe, however, foi o sítio. Primeiro, porque me obrigou a voltar à Graça, e depois porque a sala de concertos é daquelas como já não há muitas, assim de palco baixo e com pouco espaço e tal. Pena eu ser piquena e não conseguir ver nada.

10 de junho de 2015
Seiva, FNAC Chiado, Lisboa

Finalmente! São tão magníficos ao vivo como em disco, e vale imensa pena ir vê-los.

10 de junho de 2015
Tiago Saga, Janeiro, Vaarwell, Musicbox, Lisboa

Janeiro.

Tiago Saga convenceu-me, adorei a voz dele. Não sei bem porquê, mas nunca liguei muito a Time For T. Passarei a ligar mais, pois. Janeiro também surpreendeu, porque só conhecia a canção dele que está no tradiio (“As Duas Que És“) e gostava bastante, mas no concerto deu para perceber que ele tem um lado mais blues que muito me agradou. Às vezes o chato destas sessões é que são os primeiros concertos das bandas, e foi isso que aconteceu com os Vaarwell. Mais uma vez, adoro a “Branches“, e aposto que até vou adorar as restantes, ao vivo é que a coisa não me encheu as medidas.

12 de junho de 2015
Os Azeitonas, Feira Nacional de Agricultura, Santarém

Scalabitou-se! A FNA é grande e tem animaizinhos e cenas fofinhas, mas eu só vi cavalos, as usual. Mas por causa dessa falta de originalidade do Ribatejo, tivemos direito a Canção Caubói!!! Por isso, pessoas que me chateiam porque eu vou a muitos concertos da mesma banda: shiu, houve Canção Caubói. Sim. Magnífico. Também houve aquela nova versão awesome da Zão e a sempre incrível Angelus. E que bom que foi voltar a ver Az com a Susana! 🙂 No final houve pander com a boa gente de sempre.

19 de junho de 2015
D’Alva, CCB, Lisboa

Um ano de #batequebate, e que ano! Sou fã destes moços que estejam onde estiverem dão tudo pela festa e põem o pessoal todo a dançar. É tudo muito livre, leve e solto mas aquela “Primavera” será para sempre das mais bonitas e mais marcantes coisas que já ouvi. Acho que qualquer pessoa que esteja (infelizmente) habituada a lidar com aquilo de que ali se fala não consegue ficar indiferente. Eu sou uma lamechas incurável por isso a lagrimita foi inevitável (eles também não ajudam), de resto foi festa do início ao fim, com direito a piñata party e tudo. E ainda houve aquela versão incrível da “Sempre Que o Amor Me Quiser” com a ‘princesa da pop’, Isaura! Venha daí esse concerto no SBSR!

20 de junho de 2015
Samuel Úria, Festival Novos Talentos FNAC, Lisboa

Já andava com #sdds de um concerto deste senhor. Deu para matá-las, e ainda para ouvir uma canção nova! Anseio pelo novo disco e novos concertos, foi fixe voltar a ouvir a “Tigre Dentes de Sabre” e a “Pequeno Mundo” (obrigada, Deolinda!), mas… e a “Império”? :'((
Antes ainda deu para apanhar as últimas de Chibazqui e depois seguiu-se para o Miradouro para ouvir, lá ao fuuuuuundo, um bom bocado de Deolinda.

23 de junho de 2015
Café-Concerto-Comunitário Tudo é Vaidade + Benjamim, Selma Uamusse, Samuel Úria, Taberna das Almas, Lisboa

Concertos com sofás em vez de cadeiras ❤
Muito lindo e fofo, como tinha sido no São Jorge no ano passado. O ambiente é incrível e aquela “Só Me Resta Chorar” não engana. Arrepios everywhere. Saímos de lá a cantarolar que “há uma festa que nunca termina, onde todos cantam, ninguém desafina!”

26 de junho de 2015
Diabo na Cruz, Arraial de Benfica, Lisboa

Meh… fraco.
Siga a Rusga, Bomba Canção e Fronteira? fraco.
A 10min de minha casa, com a Mariana a vir de propósito (para me ver, atenção :v), a Filipa e a estreante Laura que adorou tudo? fraco.
Com aquilo cheio de gente que cantava tudo e fez a festa desde o início? fraco.
Esqueçam, não há concertos fracos desta gente, muito menos em lisboa. É lei.
Quando é que é o próximo, mesmo? Já tenho saudades.

Disse que não voltava a fazer isto, mas desta vez há algumas certezas: You Can’t Win, Charlie Brown, Festival Silêncio, Voz & Guitarra e Super Bock Super Rock (sim, chegou o mês em que vou ver um dos meus all time heroes!!!). Siga, Julho!

continuo sem saber que título dar a isto (maio)

(falhei imenso com a cena das previsões, point taken, não volto a fazê-las)

05 de Maio de 2015
Danças Ocultas + Orquestra Filarmónica das Beiras + Rodrigo Leão + Dead Combo + Carminho, CCB, Lisboa

Daquelas coisas que no papel parecem interessantes e depois… meh. Valeu pelos Dead Combo e pela voz da Carminho.

08 de Maio de 2015
Coro Juvenil da Universidade de Lisboa + Éme + Tó Trips + B Fachada, Aula Magna, Lisboa

A actuação do coro foi demasiado. Demasiado tempo, demasiado séria(?), demasiado dançada, demasiado teatral. Soam a coro de igreja mas se desligarmos o som parece que querem ser o próximo Glee. O Acordai salvou a coisa. Antes do Éme ainda houve tempo para o Barata-Moura subir ao palco, e lá cantámos todos o Fungagá da Bicharada e o Joana Come a Papa e tal, munto engarsado (#sqn). Vale a pena registar que a Aula Magna estava muitíssimo bem composta, apesar das cadeiras dos chiques estarem vazias porque todos sabemos que as pessoas importantes têm mais que fazer a uma sexta-feira à noite. O concerto do Éme foi top, as always. Será heresia dizer que gosto mais de o ver sem banda? Gostei que tenha dito que não tinha nada a dizer sobre o Dia da Europa (que ali se celebrava) e que depois tenha tocado a Lisa logo a seguir. Intencional ou não, calhou mesmo bem. Tó Trips igual a ele mesmo, ou seja, a ser o génio do costume. Foi só pena que a juventude tenha feito tanto barulho durante o concerto dele… E depois do tio B vi pouco porque aquela treta atrasou imenso e eu estava dependente do incrível serviço do maravilhoso #MetroLx. Mas aquilo estava ao rubro, Aula Magna absolutamente histérica. Ainda houve Não Pratico Habilidades e um belo pseudo-discurso.

09 de Maio de 2015
Galandum Galundaina, X Festival Internacional da Máscara Ibérica, Rossio, Lisboa

O Festival é brutal, excepto se tiveres cheia de fome e sem dinheiro (dica: presunto e queijo e chouriço e… *suspiro*). O desfile é super divertido, exceptuando um ou outro grupo de caretos dos quais tens de fugir porque… ehrm… se a tradição envolve assédio então é melhor irmos repensá-la, pode ser? Felizmente há caretos fixes, e grupos espanhóis que oferecem sidra e tal. O concerto!!! São enormes, aqueles senhores. Não vos sei explicar, há gaitas, há sanfona, há mirandês e há uma animação brutal. Foi bonito ver o Rossio cheio para os ver.

12 de Maio de 2015
TV Rural, FNAC Chiado, Lisboa

Migos, o novo disco destes senhores está tão bom. Por questões monetárias não estive no Musicbox mas este belíssimo showcase deu ainda mais vontade de os ver num concerto a sério. Espero que não falte muito.

14 de Maio de 2015
Os Azeitonas, Caldas da Rainha

Escrevi aqui no dia antes sobre o quão especial este ia ser. Mas nada como voltar às festas da terrinha para nos relembrarmos de que, na maior parte das vezes, as coisas ficam aquém das expectativas. Não digo que o concerto não tenha sido bom, porque o foi, como de resto todos os que já vi destes moços o foram. Falo da minha cidade, que teve pouco povo interessado na avenida. Valeu pelo pampilho, pela Turnê, pela Zão, pela Angelus, pelas fatiotas novas e a animação do costume. No final da noite constatei que o Joyce é agora uma discoteca da moda e que eu me tornei numa daquelas pessoas chatas que diz “no meu tempo isto não era nada assim”.

22 de Maio de 2015
Skills & The Bunny Crew, Diabo na Cruz, Festival da Liberdade, Corroios

Os Skills & The Bunny Crew começaram por confirmar a boa imagem que tinha deles, depois do pouco que vi no Avante. Óbvias influências de RATM com letras igualmente certeiras, até chegarem as baladas(?) hiper lamechas. Ainda assim, deu para aquecer um bocadinho (e olhem que a noite estava bem fresquinha). Sobre os Diabo na Cruz… meh, fraquinho, não gostei. Brincadeirinha, estava à espera de mais canções diferentes (eu ando com expectativas muito altas, não ando?) mas houve Armário da Glória e Bico de Um Prego por isso está tudo certo, como dois e dois são cinco. A “glória” tornou-se numa das minha canções favoritas deles, e já me esquecia do quão awesome é aquele “nada nos páááááááááára”. Já agora, será que o povo poderia aprender a não aplaudir/assobiar a meio da Luzia? Na CdM foi silêncio do início ao fim e foi lindo, em todos os outros sítios o pessoal acha que se o moço não canta então é melhor fazer barulho???? Isto é bué picuinhas mas tipo, estão a estragar a canção mais bonita de todo o sempre, tenham dó, por favor.

27 de Maio de 2015
Nástio Mosquito, Rotas & Rituais, São Jorge, Lisboa

Quem tinha saudades de aulas com concertos, quem? *levanta o braço*
Performance incrível, entrega notável. Fiquei curiosa para ir ouvir, ver e ler o resto do trabalho dele.

30 de Maio de 2015
Éme, FNAC Chiado, Lisboa

não é do showcase mas wtv. foi a patrícia que tirou.

Na enorme lista de cenas para as quais tenho pouco jeito estão, entre outras, as seguintes: 1. falar com pessoas; 2. ter de estar à frente de muita gente. Tendo isto em conta, foi uma óptima ideia aceitar o convite para participar na entrevista ao Éme na fnac, não foi? Mas por acaso acho que até não correu mal. Depois de quatro anos a estudar jornalismo consegui a incrível proeza de não me engasgar a formular uma pergunta. É notável. O showcase foi bué fofo até ter acabado sem a Escolhe o Teu Veneno :((

30 de Maio de 2015
Miguel Araújo
, Volvo Ocean Race, Algés

Todo um circo náutico ali em Algés, meus amigos. Houve gente a fazer coisas assustadores em motociclos (o que é que motociclos tem a ver com regatas, perguntam vocês, pois bem, não faço a mínima), montes de barcos e coisas de barcos e velas e mais coisas de barcos. O concerto foi muito bom, Tatanka in da haus naquela canção do Dylan que rockou bué com os Kappas no Coliseu! E aquela versão do Lamento de Jimmy Olsen? Nossa. E a Dancing Queen na E Tu Gostavas de Mim??? Inadmissível de tão incrível. Depois houve Sta. Eufémia e pronto… «eu não sei por que feitiço temos sempre novo alento»? Em véspera de Jamor? *tecas a tentar não chorar* No final houve mais convívio top com pessoas top, como tem de ser.

Dia 31 era suposto ter ido a Oeiras ver os grandes Black Mamba, mas fiquei retida num certo e determinado estádio de um certo e determinado clube que ganhou uma certa e determinada taça. À pala disso, levei com o Mastiksoul (como castigo por ter falhado o aniversário do Tatanka (Tanaka?), aposto).

o 14 de Maio

Que tenha memória, o meu primeiro 14 de Maio foi há 9 anos. Em 2006, tocavam os Filarmónica Gil no palco que todos os anos se erguia à frente da Câmara Municipal naquela data. Estava no 7º ano e foi, assim que me lembre, a primeira vez que fui a um concerto com amigos de escola, por vontade própria e tudo mais. A única coisa que me lembro desse concerto foi que no final o Nuno Norte e o João Gil vieram à primeira fila cumprimentar e agradecer às pessoas por terem ido. Fiquei muito bem impressionada.

A partir desse dia, o 14 de Maio ficou marcado como o único dia de todos os 365 do ano em que havia, na minha terra, um concerto. Um concerto a sério, que trazia à nossa praça as pessoas que eu ouvia na rádio e via na televisão. Assim que acabava já ficávamos ansiosos a pensar quem é que poderia vir no ano seguinte. Até que em 2008 foi inaugurado o Centro Cultural e passaram a haver lá concertos também, mas como a sala não puxou desde logo (nem até hoje…) grandes nomes, a noite do 14 de Maio continuava a ser a nossa grande esperança de um grande concerto lá na terra. Mesmo que eu nessa altura já fosse a Lisboa ora ver os Australian Pink Floyd e os The Cure ou aos festivais ver os Metallica e os Pearl Jam, não falhava a noite das festas da cidade nem por nada. Nem que fosse o Tony Carreira (como foi em 2009)!

Em 2011 o orçamento sofreu um golpe qualquer de karaté muito bem executado e o 14 de Maio passou a ser um baile de aldeia na cidade. Os grupos de baile têm o meu respeito e não duvido das suas capacidades, até porque naquele ano acabaram o espectáculo com um medley de Queen que foi sem dúvida muito melhor que qualquer pedaço de concerto do Paulo Gonzo ou do Tony. Mas o 14 de Maio para mim era sempre a grande noite da minha terra e merecia mais do que o grupo que toca em todas as aldeias do concelho umas 15 vezes a cada ano. Esse foi o meu último 14 de Maio e nos anos seguintes acompanhei de longe os programas que continuavam a contar ora com a cantora pimba lá da terra ora com mais uma ou outra banda de baile. O ano passado vi notícias de como a festa tinha voltado à avenida (se bem que na outra ponta…) e a Rita Guerra tinha atraído muita gente. ‘Um pequeno upgrade no nível de espectáculo que aquela noite merece’, pensei eu, ‘era bom que voltasse a ser sinónimo de grandes concertos’.

Para quem hoje não passa muitos dias sem ir a um qualquer concerto, é bonito pensar como aquelas noites de véspera de feriado municipal me foram marcando e moldando. Para cada ano não há só um artista, há o grupo de amigos com quem vi o concerto e uma data de pistas circunstanciais que me lembram do que era a minha vida naqueles tempos. Por exemplo, em 2008 vi o David Fonseca sozinha na primeira fila porque os meus amigos mais próximos tinham mudado de escola e aquele 9º ano tinha sido terrível. Ou de como em 2011 berrei a “Fireworks” com a Rita, enquanto o fogo-de-artifício me lembrava que aquilo era o fim de uma era (tipo F.R.I.E.N.D.S): o liceu ia acabar, ia cada um para seu lado, nada voltaria a ser o mesmo, oh nãããão, etc.

Esta quinta-feira volto. Não por ter saudades ou por gostar de me cruzar com caras vagamente conhecidas que me relembram os maravilhosos (not) tempos de liceu mas porque há concertos que não se falham. E quando uma das tuas bandas favoritas vai tocar à tua terra, tu vais. É lei. Se nos últimos dois anos já fiz, só em idas, quase 1,700km para os ver (obrigada, google maps) uma dúzia de vezes, vai ser mesmo bonito ter de apanhar só o expresso para casa desta vez.

E mais vos digo: quando conheci os restantes membros do quarteto fantástico falávamos disto de concertos dos AZ nas nossas terras. A Mary já os tinha visto em Gondomar, a Xará em Oliveira de Azeméis e a Susana em Portimão. Eu, juro-vos pela Rainha D. Leonor, nunca sequer imaginei que um dia poderia contar como também eu os tinha visto na minha terra. Mas o mais bonito disto tudo é que já só faltam dois dias para ir à Pingo de Mel comer um pampilho. Isso sim, merece fogo-de-artifício!

continuo sem saber que título dar a isto (março)

06 de março de 2015
The Legendary Tigerman, Teatro-Cine Torres Vedras

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concertos em torres vedras são tipo roleta russa, mas desta vez a coisa até correu bem. a sala encheu, demorou a aquecer, mas no final até houve público em palco. já eu, que nunca tinha visto o tigerman, adorei desde o primeiro minuto. andava há espera disto há muito tempo e ainda assim conseguiu superar as expectativas, muito por culpa dos dois compinchas de palco do sr. Tigre. a gone foi o melhor momento da noite.

11 de março de 2015
Mimicat, The Black Mamba, Milkshake by MEO Music, Vestigius Bar, Lisboa

duas canções e um dueto para cada um não conta bem como um concerto, mas quando há convites uma pessoa aproveita. ainda para mais, mimicat e black mamba valem sempre a pena.

12 de março de 2015
Diabo na Cruz, Teatro D. Luiz Filipe, Lisboa

não devia ter isto aqui, mas talvez valha pela parvoíce: chegar a lisboa e ir a correr para a luz para depois não poder entrar no teatro foi fixe. chatear seguranças também é fixe. ver só os últimos acordes da d. ligeirinha também é fixe.

18 de março de 2015
Lotus Fever, Moe’s Implosion, Musicbox, Lisboa

Processed with VSCOcam with p5 presetde lotus fever gostei da voz e de alguns pormenores, mas as canções tornam-se demasiado longas e confusas. ao vivo, pelo menos, não me encheram as medidas. já dos moe’s implosion gostei muito. mas o que gostei mais foi de ver o musicbox cheio para uma noite tradiio, que possam haver muitas mais assim.

21 de março de 2015
Diabo na Cruz, Teatro Virgínia, Torres Novas

passei dois dias no ribatejo e não vi ninguém de socas, que desilusão.
voltei a santarém um ano depois da aventura de ‘pandarém’. a golegã só tem cavalos. ou cavalos a sério, ou desenhos de cavalos, ou fotografias de cavalos, ou estátuas de cavalos, ou almofadas com imagens de cavalos estampadas, ou quadros com desenhos de cavalos. só cavalos. já torres novas não sei bem, estive lá pouco tempo. mas o concerto foi muito bom, excepto a parte do público teimar em não se levantar. de resto, houve quase-quedas e cordas partidas, porque “tudo pode acontecer em diabo na cruz”. a minha mãe achou-os todos muito simpáticos. (nada que nós não soubéssemos já, não é verdade?).

26 de março de 2015
Diabo na Cruz, Casa da Música, Porto

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(bolas! devia ter ido a um concerto qualquer entretanto que isto assim seguido fica estranho) tinha saudades de andar de comboio, da mariana e da patrícia, daquela cidade à chuva, do público do porto… tinha bilhete para isto desde dezembro porque sei bem como no porto a coisa tem outra dimensão. foi a décima vez que vi diabo (lóle) e foi facilmente o melhor concerto, ali taco a taco com o do tivoli do ano passado. público em pé que canta tudo do início ao fim, fossem todos assim. marabilhoso. e finalmente fui no comboio! e voltou a corridinho de verão! só cenas fixes. as meninas adoraram, acho que as consegui converter ao lado negro da força.

27 de março de 2015
Os Azeitonas, FNAC Norteshopping, Porto

lá está, mais um que não foi concerto. foi só paleio, mas merece menção, porque deu para rever a boa gente d’os azeitolas (e d’os azeitonas também, vá…). descobrir segredos/podres sobre o dvd e o concerto no coliseu do porto também foi bastante engraçado. tenho saudades de um concerto deles, e agora só em maio #choremos.

28 de março de 2015
The Black Mamba + Miguel Araújo + Kika, Olga Cadaval, Sintra

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epá, posso-vos confessar uma coisa? da primeira vez que vi black mamba (naquela coisa que a fnac faz – fazia? – no dia mundial da música no s. jorge, há uns aninhos) não gostei nada. pensei cá para os meus botões “mas por que é que o gajo fala inglês comigo? «let me hear you!!» err, hein?”. mas o tempo foi passando, os moços lançaram novo disco e eu dei-lhes uma segunda oportunidade. resultado, depois deste concerto: gosto muito. muito muito. desde que, ainda no soundcheck, ouvi a darkest hour e a ride the sun. e depois tudo o resto me conquistou. para completar o certame em beleza, toda a comitiva é uma simpatia. espero vê-los muito mais vezes por aí.