do querido mês de agosto a hamburgo

Prestes a sair da tuga outra vez (desejo para 2017: conseguir passar mais de 3 meses seguidos em Portugal), optei por manter-me ocupada ao máximo para evitar grandes despedidas ou coisas dessas chatas.

Então, o agosto pós-bons sons teve 12 concertos em 9 dias seguidos, entre o belo parque das Caldas, a baía de Cascais, as Festas de Corroios e o Festival do Crato. Juro que não havia requisito de só visitar terras começadas por C, mas acabou por suceder. Desses dias posso falar-vos do quão bom foi ver tanta gente no meu parque, e sobretudo tanta gente tão maravilhada com o sítio. Espero que a feira passe a acontecer todos os anos, sempre com cartaz musical de categoria e muita gente a visitar. Foi mesmo bonita, a festa! Lá na terra houve HMB a tirar o pé do chão, The Black Mamba (com as migas!) a dar show e Ana Moura a inundar o recinto de gente. E pelo meio um concertozinho de um tal Miguel Araújo, que como devem imaginar foi das melhores e mais especiais coisas que este verão teve.

img_20160831_191639
o melhor parque da melhor terra.

Adiante, em Cascais tivemos festão do bom com os sempre enormes D’ALVA, que depois da Eira a abarrotar em Cem Soldos tiveram uma baía bem tímida ao início mas que logo se encheu e rendeu, claro está. Tem sido incrível acompanhar o percurso destes migz, superam sempre a expectativa e de que maneira. São grandes e ainda têm muito que crescer :’) Uns dias mais tarde houve reunião de migas para Diana Martinez & The Crib e Os Azeitonas, que cumprem sempre a função com grande prestígio.

Não podia ser agosto sem uma visita às Festas de Corroios, não é verdade? Desta vez a uma terça-feira e com aquele nervoso de “ai, será que isto se compõe minimamente para receber os meninos”. Claro que o que aconteceu foi o recinto muitíssimo bem preenchido e um público maravilhoso. Como é que alguma vez duvidei, Diabo na Cruz na margem sul é sempre outra coisa! Já no Alto Alentejo fui muito feliz com a Susana a oferecer presentes (tradição é para cumprir!) aos Kaiser Chiefs e a vê-los yet again. Kaiser é aquela banda que em disco pode levantar muitas questões (as novas músicas estão… hm… err… pois) mas depois ao vivo dão sempre aquela sensação de que estás a ver o melhor concerto da tua vida. Só dura uma hora e pouco, mas é mágico. E depois são uns fofos que adoram este cantinho, o que só torna tudo ainda melhor. Fiquei pelo Crato para no dia a seguir ter um pouquinho de Ujos, ver miguel jorge partir tudo, matar saudades do zamba e soltar aquela lagrimita porque romã ❤

Depois ainda houve uma visita relâmpago a Faro para ver um adorável concerto de Nuno Prata, um belo show de Cais Sodré Funk Connection, um concertaço dos enormes Salto e a categoria habitual de uns tais Diabo na Cruz. O Festival F é num sítio muito giro, mas é tudo ao mesmo tempo, e depois há gente que fica em palcos demasiado pequenininhos e tal. Diria que mais valia ter menos bandas a tocarem para mais gente, tiravam-se uns palcos e começava-se a coisa mais cedo e ó, aí sim, tínhamos festival. No dia seguinte houve regresso ao Avante, depois de um par de horas na cama e muitas num autocarro da Rede-Expressos. Mas é sempre tão bom estar no Avante, com tanta gente tão diferente e com tanta coisa para ver e fazer e tantos migos por lá! Vimos Sam Alone & The Gravediggers e Criolo (Fora Temer!) deitadinhos na relva. Los de Abajo lá no meio a #dartudo e grade para os melhores 50 minutos de música ao vivo do ano. Adorava conseguir explicar-vos o que significou vê-los finalmente ali à noite, com tanta tanta gente para os ver e tanto coro, tanta dança, tanta palma, tanta euforia canção atrás de canção. Foi tudo incrível, do início ao fim. Não deu para tirar foto nenhuma de jeito, mas o sempre fixe Marco Almeida, do musicfest.pt, capturou bem o meu modo mãe orgulhosa de suas crianças.

20160903212655-diabonacruz-0136
a senhora ao meu lado não conhecia e adorou : )

Ainda houve Ferro Gaita e Ana Moura, eu sei, mas estava noutra. Voltei a apanhar os migz a tempo da Dia de Folga e da Desfado mas já não tinha voz para nada. Valeu! Só não foi mesmo perfeito porque não ouvi uma única carvalhesa que desgosto como é possível fui ao Avante e não dancei a carvalhesa #triste #desolada

Depois de isto tudo? 7 da matina no aeroporto que há um avião para apanhar. Em Hamburgo chovia, para contrastar bem com os 40º C do dia anterior. Anyway, cá estou e estarei até inícios de Dezembro. Juro que prometo que qualquer dia conto como vai a vida por aqui.

 

 

Advertisement

continuo sem saber que título dar a isto (outubro)

06 e 07 de outubro de 2015
They’re Heading West + Frankie Chavez + 3/6 You Can’t Win, Charlie Brown + Peixe + Samuel Úria, Casa Independente, Lisboa

Gosto muito de They’re Heading West e o lançamento do disco era coisa imperdível, ainda por cima com tanto convidado de prestígio. E foi tudo tão bonito na primeira noite que não resisti em repetir a dose. Ora, a Well, sempre. A Barbarella a duas vozes, a Buzz pelo Afonso Cabral, o Peixe na Future Me (!!), o Frankie Chavez sendo awesome como sempre, a Large Amounts com toda a gente. Foi tudo muito muito bom, quando é o próximo?

08 de outubro de 2015
Savages, Lux-Frágil, Lisboa

Depois do bocadinho que consegui ver no super bock, finalmente um concerto só delas e no sítio certo. Que noite! Concerto super intenso, Jehnny Beth é uma frontwoman do caraças e as novas músicas estão incríveis. Assim vale a pena esperar pelo novo disco. E aquela Fuckers!

10 de outubro de 2015
Benjamim, Embaixada, Trampolim Gerador, Lisboa

Benjamim no Trampolim. Vi-o este verão ainda sem disco na rua, e entretanto o Auto Rádio tornou-se num dos meus favoritos deste ano. Fácil. Ao vivo só gostei ainda mais das canções, que com banda soam ainda melhor. Tudo certo.

15 de outubro de 2015
Torpe, Chibazqui, Samuel Úria & As Velhas Glórias, Noite do Crime Eléctrico, Sabotage, Lisboa

Torpe e “isto é aquela música d’Os Filhos do Rock!!!” e depois lembro-me que nunca acabei de ver isso, que xunga. Chibazqui magníficos como sempre, gostei das coisas novas, e das que já existiam. Vão ouvir o disco, vale a pena.
Samuel Úria & As Velhas Glórias implacáveis outra vez, podiam fazer isto todas as semanas, não me importava. Agora choro porque parece que para a próxima há Lacraus e eu não vou poder ir.

17 de outubro de 2015
Os Azeitonas, Grande Prova Mediterrânica de Vinhos e Azeites do Alentejo, CCB, Lisboa

Os azeites eram todos bons. Concerto a cumprir, mas com algumas surpresas agradáveis: Canção Caubói, Zão e Cantigas de Amor. Assim vale ainda mais a pena.

23 de outubro de 2015
António Zambujo, Diabo na Cruz, Adoramos a Nossa Gastronomia com Coca-Cola, Sala Tejo, MEO Arena, Lisboa

Não sou grande fã do Rua da Emenda e ainda não tinha visto o Zambujo neste registo. Achei estranho não haver Zorro nem Lambreta mas houve Guia por isso está tudo bem.
Diabo foi surpreendente porque aquele sítio era estranho mas deixou de o ser quando o concerto começou. E depois o alinhamento foi diferente e houve Fronteira e Bomba Canção e Corridinho… Vale mesmo sempre a pena. Sempre.

24 de outubro de 2015
Inga Copeland, PAUS, Jameson Urban Routes, Musicbox, Lisboa

Inga Copeland foi estranho. PAUS foi maravilhoso. Muito mais intenso que no SdC, talvez por ser num Musicbox cheio. As novas soaram muito bem, venha daí esse Mitra!

30 de outubro de 2015
David Fonseca, CCB, Lisboa

Merece. Merece os CCBs todos esgotados e as ovações todas. Que disco é este e que concerto foi! Futuro Eu é muito mais do que “David Fonseca em Português”, são poucos os que conseguiriam reinventar-se assim. Momentos altos: Deixa Ser e É-me Igual com a Márcia, o início com Futuro Eu e Chama-me Que Eu Vou, Hoje Eu Não Sou, Funeral e Deixa a Tua Voz Depois do Tom. E todas as outras que já conhecíamos.

continuo sem saber que título dar a isto (setembro)

04 de setembro de 2015
HMB, Brigada Victor Jara, Marta Ren, Janita Salomé, Fausto, Mimicat, Capicua, Expensive Soul, Festa do Avante!, Seixal

Ahh a bela da Festa do Avante!
HMB mais uma vez a oferecer uma festa incrível, não há como não adorar. Brigada Victor Jara mais animados do que no SdC e que bonito foi? As pessoas começaram a dançar à nossa volta e muita gente ia cantarolando, mesmo fofo. Nunca tinha visto Marta Ren e que grande show de soul e funk, amigos, gostei muito. Saímos a meio para ir ouvir Janita Salomé cantar poemas bonitos. De Fausto vimos pouco e cedo fugimos para Mimicat. Mais um grande show de soul, há um ano vi-a numa Fnac meio vazia e agora vi-a com a tenda do 1º de Maio cheia de gente muito impressionada, u go gurl!
Capicua é rainha absoluta deste universo e do outro. Concerto brutal com espaço para a palavra, para a batida, para as ilustrações ao vivo (!!) e para muito #barulho. Depois disto, chegar ao concerto de Expensive Soul e ouvir um deles pedir às meninas do público para abanarem o rabo… bem… é melhor ir para casa.

05 de setembro de 2015
Linda Martini, Dead Combo, Xutos & Pontapés, Festa do Avante!, Seixal

Linda Martini mereciam mais público e não sei se a coisa não teria sido mais bonita se tivesse acontecido no outro palco. Ainda assim, lindos e maravilhosos como sempre. De Dead Combo ouvimos um bocado do final porque a tenda estava a abarrotar, foi a banda-sonora do jantar à beira lago. Xutos foi Xutos. Da última vez que os vi desiludiram-me para caramba porque por cada oldie tocavam umas 4 ou 5 do novo de seguida, e nem estou a exagerar. Aqui redimiram-se, apesar das pausas e da pouca criatividade (têm muito melhor do que aquelas 6 ou 7 com que têm de insistir sempre…).

10 de setembro de 2015
D’Alva, Uzina Varanda Fest, Vogue’s Fashion Night Out, Lisboa

Migz, que cena mais estranha. Eles na varanda e nós, gente que só se atreveu a ir à baixa na pior noite para se ir à baixa para vermos D’Alva (também queria ter visto Sequin mas o horário não foi meu amigo), é que nos sentíamos na montra. Ora então, Príncipe Real, nós num passeio do outro lado da rua a olhar para cima enquanto o povo da fashion passava de um lado para o outro à nossa frente. Sofri, mas o que vale é que gosto muito dos D’Alva e apesar do sofrimento, gostei de os ver, como sempre.

11 de setembro de 2015
Bruno Pernadas, Teatro D. Maria II

Mais um concerto numa varanda, só porque sim. Desta vez o grande Pernadas e a sua mui digna entourage. Adoro o disco e ainda não tinha conseguido vê-lo ao vivo e valeu super a pena. Juro que nunca pensei que soasse tão bem ao vivo, foi mesmo muito muito bom. Quem não conhece por favor clique aqui.

12 de setembro de 2015
Tó Trips, They’re Heading West, Éme, The Black Mamba, Miguel Araújo, NOS em D’bandada, Porto

Café Ceuta durante Tó Trips.
Café Ceuta durante Tó Trips.

Café Ceuta a abarrotar para ver e ouvir Tó Trips, que desta vez trouxe percussão e ainda bem, torna a cena ao vivo ainda mais fixe. Lá tocaram também os They’re Heading West de quem também gosto sempre muito. É um bocado curioso que num dia em que há 78 concertos não se consiga ver mais do que 5, mas os sítios são sempre assim pequenos (o Café Ceuta até é espaçoso) e acontece tudo ao mesmo tempo. No meio de tanta coisa uma pessoa precisa de se alimentar. Devido a essa inconveniente necessidade básica, perdemos boa parte do concerto do Éme. Aliás, só apanhámos as duas últimas. Fiquei mesmo com pena. Depois de na Fatacil ter sabido a pouco, nos Aliados The Black Mamba mostraram-me finalmente o que valem ao ar livre e longe de casa. Grande concerto! Seguiu-se um moço que estava mais do que em casa e que, mesmo assim, conseguiu superar todas as expectativas. Não sei quem gosta mais um do outro, se o Miguel Araújo do Porto, se o Porto do Miguel Araújo. Impressionante.

17 de setembro de 2015
Diabo na Cruz, Moita

Não houve Braga e eu não ia poder ir ao NOVA Música. Felizmente consegui dar um saltinho à Moita para matar saudades (obrigada, Susana!!). Juntou-se mais um grupinho de amigos do diabo e fez-se a festa. Foi bem bonito, como é sempre.

25 de setembro de 2015
Diabo na Cruz, Feira da Luz, Lisboa

Valeu por aquela versão um bocado coise da Azurvinha, juro que pensava que nunca ia conseguir ouvir a minha favorita do disco ao vivo. Ainda houve Regresso da Lebre e Amélia (que fica ainda mais fofa ao vivo), para completar o leque de canções que a tecas nunca tinha ouvido. E depois houve mais uma data de coisas bonitas que já não apareciam há algum tempo, incluindo Armário da Glória, só mesmo para fechar em grande :)) E para poderem dizer que tocaram o disco todo, pois.

26 de setembro de 2015
Diana Martinez & The Crib, Estádio do Dragão, Porto

Quando ouvi o Unchained Mellody em a capella gostei muito da voz dela, depois ouvi o single e não gostei da música. Tendo isto em conta, o showcase surpreendeu porque não desgostei de nada. Também não adorei nada, mas não é o meu tipo de coisa. A voz dela ao vivo é mesmo fixe.

26 de setembro de 2015
Rita Redshoes, Diabo na Cruz, Noites Ritual, Porto

Foi tudo muito intenso no Porto. O nevoeiro, os concertos, o temperamento dos seguranças…
Nunca tinha visto a Rita Redshoes ao vivo e gostei muito. Talvez não seja a cena mais fixe para ver em pé e ao frio, mas adorei a voz dela. A banda que tocou a seguir também foi fixe. Estava muita gente que gosta muito deles. Eu não sei bem o que aconteceu mas vi o concerto rodeada de pessoal fixe vindo dos mais variados recantos do país. O concerto foi muito bom, o público do Porto é mesmo o melhor público. Onde mais é que o povo usa a Canta, Amigo, Canta para pedir mais um encore? Épico. Depois Fronteira e Bomba Canção para acabar com o verão da melhor maneira possível. Foi dos melhores, com os melhores, na melhor cidade. Não tenho palavras para agradecer. E, sim, já tenho saudades.

27 de setembro de 2015
Tatanka, Estádio do Dragão, Porto

Então houve Red Dress e Canção de Mim Mesmo e as novas do moço a solo e em tuga estão muito muito fixes. Assim vale a pena ter de ir ao Dragão. Depois fomos ver um Museu cheio de estátuas feias e com pessoas a fingir que são estátuas (má onda, a sério) e video mappings manhosos e tal. Valeu pelo Mourinho.

continuo sem saber que título dar a isto (agosto)

01 de agosto de 2015
Diabo na Cruz, Vieirinhos

Chegar a Vieirinhos e ver duas ou três pessoas na rua. O palco é estranho, no mínimo. Diz que há porco no espeto mas não o encontramos, há uma roulotte de farturas mas ainda está fechada, e nós cheios de fome. À noite aquele cantinho entre a quermesse e a igreja encheu e o diabo voltou a fazer das suas. A Susana fazia anos e festejou-se à grande, como tinha de ser!

13 de agosto de 2015
Mimicat, HMB, Marcelo D2, Richie Campbell & The 911 Band, Sol da Caparica

Ganhei bilhete, why not?
O festival em si é uma bagunça, desde a logística à organização de artistas por palcos. Pelo palco Blitz (sim, a Blitz “tem” um palco onde toca gente que nunca foi falada na revista…), a Mimicat deu o seu show de soul habitual, pena o pouco público não ter alinhado muito. Depois teve de se fugir do Dengaz (a lógica da programação deste festival, alguém me explica?) e só voltar para a enorme festa que é HMB. Adorei o concerto, perfeito para um final de tarde animado entre amigos. Ouvi UHF/Resistência e Tigerman/Carlão à distância (teria ido a Tigerman, mas o voto de grupo ditou que não). O “hipi hópi” do Marcelo D2 cumpriu, mas mais uma vez vi um público muito pouco interessado. Richie dá bom espectáculo, tem uma grande banda, mas é sempre tudo igual, dentro da mediocridade.

14 de agosto de 2015
Brigada Victor Jara, Oquestrada, PAUS, Linda Martini, Sol da Caparica

Esperava um concerto mais animado da Brigada, ainda assim gostei muito. Oquestrada surpreenderam imenso e atraíram muita gente, foi bonito. PAUS são maravilhosos, Linda Martini magníficos. Nada que não soubéssemos já.

15 de agosto de 2015
Diabo na Cruz, Amora

O dia em que sofri com os transportes da Lisbon South Bay. Comboio e autocarro e se não fosse a Susana não tinha como voltar para casa. Migz, foi mais fácil ir à Mêda! Mais uma noite muito feliz, como são todas as que têm concertos destes moços. Pouca gente mas muito boa gente.

24 de agosto de 2015
The Black Mamba, Fatacil, Lagoa

Kel veneno perigoso. Cada vez gosto mais destes senhores, pena que a minha primeira experiência com eles ao ar livre tenha tido um público tão fraquinho. Ainda assim, grande noite! E aquela nova música que fechou o alinhamento está qualquer coisa.

30 de agosto de 2015
Os Azeitonas, Corroios

Voltar sempre onde já fomos muito felizes para sermos ainda mais felizes. O ano passado em Corroios houve festa da boa com Os Azeitonas. Este ano a festa atingiu níveis épicos. Aj na guitarra, Salsa no acordeão, Marlon e Nena nas vozes/danças/sons estranhos. Um sax barítono para ajudar e está a noite feita. Houve Dylan e Beatles e tudo. Ah, espera, o concerto em si? Mais uma função de grande prestígio, mais uma Angelus cantada a plenos pulmões. Falta muito para o próximo?

Em Setembro já houve Avante, e ainda vai haver D’Bandada, Noite Branca em Braga, FDUL Experience, NOVA Música, Feira da Luz, Noites Ritual… Meh, nada de especial, portanto :b

mêda mais

diz que não gosta muito de festivais // faz 400km para ir a *mais* um festival

Há dois anos que tenho o mêda + debaixo de olho. Mas este ano o cartaz exigiu mesmo a minha presença, por isso lá fui, certificar-me de que não gosto mesmo nada de acampar em festivais. Pronto, está esclarecido. Fui sozinha e voltei com novos amigos, o que foi muito fixe.

Read More »

continuo sem saber que título dar a isto (junho)

03 de junho de 2015
Chibazqui, DAMAS, Lisboa

O concerto foi bom, tal como o disco o é (podem ouvi-lo, sacá-lo e etc aqui). O mais fixe, however, foi o sítio. Primeiro, porque me obrigou a voltar à Graça, e depois porque a sala de concertos é daquelas como já não há muitas, assim de palco baixo e com pouco espaço e tal. Pena eu ser piquena e não conseguir ver nada.

10 de junho de 2015
Seiva, FNAC Chiado, Lisboa

Finalmente! São tão magníficos ao vivo como em disco, e vale imensa pena ir vê-los.

10 de junho de 2015
Tiago Saga, Janeiro, Vaarwell, Musicbox, Lisboa

Janeiro.

Tiago Saga convenceu-me, adorei a voz dele. Não sei bem porquê, mas nunca liguei muito a Time For T. Passarei a ligar mais, pois. Janeiro também surpreendeu, porque só conhecia a canção dele que está no tradiio (“As Duas Que És“) e gostava bastante, mas no concerto deu para perceber que ele tem um lado mais blues que muito me agradou. Às vezes o chato destas sessões é que são os primeiros concertos das bandas, e foi isso que aconteceu com os Vaarwell. Mais uma vez, adoro a “Branches“, e aposto que até vou adorar as restantes, ao vivo é que a coisa não me encheu as medidas.

12 de junho de 2015
Os Azeitonas, Feira Nacional de Agricultura, Santarém

Scalabitou-se! A FNA é grande e tem animaizinhos e cenas fofinhas, mas eu só vi cavalos, as usual. Mas por causa dessa falta de originalidade do Ribatejo, tivemos direito a Canção Caubói!!! Por isso, pessoas que me chateiam porque eu vou a muitos concertos da mesma banda: shiu, houve Canção Caubói. Sim. Magnífico. Também houve aquela nova versão awesome da Zão e a sempre incrível Angelus. E que bom que foi voltar a ver Az com a Susana! 🙂 No final houve pander com a boa gente de sempre.

19 de junho de 2015
D’Alva, CCB, Lisboa

Um ano de #batequebate, e que ano! Sou fã destes moços que estejam onde estiverem dão tudo pela festa e põem o pessoal todo a dançar. É tudo muito livre, leve e solto mas aquela “Primavera” será para sempre das mais bonitas e mais marcantes coisas que já ouvi. Acho que qualquer pessoa que esteja (infelizmente) habituada a lidar com aquilo de que ali se fala não consegue ficar indiferente. Eu sou uma lamechas incurável por isso a lagrimita foi inevitável (eles também não ajudam), de resto foi festa do início ao fim, com direito a piñata party e tudo. E ainda houve aquela versão incrível da “Sempre Que o Amor Me Quiser” com a ‘princesa da pop’, Isaura! Venha daí esse concerto no SBSR!

20 de junho de 2015
Samuel Úria, Festival Novos Talentos FNAC, Lisboa

Já andava com #sdds de um concerto deste senhor. Deu para matá-las, e ainda para ouvir uma canção nova! Anseio pelo novo disco e novos concertos, foi fixe voltar a ouvir a “Tigre Dentes de Sabre” e a “Pequeno Mundo” (obrigada, Deolinda!), mas… e a “Império”? :'((
Antes ainda deu para apanhar as últimas de Chibazqui e depois seguiu-se para o Miradouro para ouvir, lá ao fuuuuuundo, um bom bocado de Deolinda.

23 de junho de 2015
Café-Concerto-Comunitário Tudo é Vaidade + Benjamim, Selma Uamusse, Samuel Úria, Taberna das Almas, Lisboa

Concertos com sofás em vez de cadeiras ❤
Muito lindo e fofo, como tinha sido no São Jorge no ano passado. O ambiente é incrível e aquela “Só Me Resta Chorar” não engana. Arrepios everywhere. Saímos de lá a cantarolar que “há uma festa que nunca termina, onde todos cantam, ninguém desafina!”

26 de junho de 2015
Diabo na Cruz, Arraial de Benfica, Lisboa

Meh… fraco.
Siga a Rusga, Bomba Canção e Fronteira? fraco.
A 10min de minha casa, com a Mariana a vir de propósito (para me ver, atenção :v), a Filipa e a estreante Laura que adorou tudo? fraco.
Com aquilo cheio de gente que cantava tudo e fez a festa desde o início? fraco.
Esqueçam, não há concertos fracos desta gente, muito menos em lisboa. É lei.
Quando é que é o próximo, mesmo? Já tenho saudades.

Disse que não voltava a fazer isto, mas desta vez há algumas certezas: You Can’t Win, Charlie Brown, Festival Silêncio, Voz & Guitarra e Super Bock Super Rock (sim, chegou o mês em que vou ver um dos meus all time heroes!!!). Siga, Julho!

continuo sem saber que título dar a isto (maio)

(falhei imenso com a cena das previsões, point taken, não volto a fazê-las)

05 de Maio de 2015
Danças Ocultas + Orquestra Filarmónica das Beiras + Rodrigo Leão + Dead Combo + Carminho, CCB, Lisboa

Daquelas coisas que no papel parecem interessantes e depois… meh. Valeu pelos Dead Combo e pela voz da Carminho.

08 de Maio de 2015
Coro Juvenil da Universidade de Lisboa + Éme + Tó Trips + B Fachada, Aula Magna, Lisboa

A actuação do coro foi demasiado. Demasiado tempo, demasiado séria(?), demasiado dançada, demasiado teatral. Soam a coro de igreja mas se desligarmos o som parece que querem ser o próximo Glee. O Acordai salvou a coisa. Antes do Éme ainda houve tempo para o Barata-Moura subir ao palco, e lá cantámos todos o Fungagá da Bicharada e o Joana Come a Papa e tal, munto engarsado (#sqn). Vale a pena registar que a Aula Magna estava muitíssimo bem composta, apesar das cadeiras dos chiques estarem vazias porque todos sabemos que as pessoas importantes têm mais que fazer a uma sexta-feira à noite. O concerto do Éme foi top, as always. Será heresia dizer que gosto mais de o ver sem banda? Gostei que tenha dito que não tinha nada a dizer sobre o Dia da Europa (que ali se celebrava) e que depois tenha tocado a Lisa logo a seguir. Intencional ou não, calhou mesmo bem. Tó Trips igual a ele mesmo, ou seja, a ser o génio do costume. Foi só pena que a juventude tenha feito tanto barulho durante o concerto dele… E depois do tio B vi pouco porque aquela treta atrasou imenso e eu estava dependente do incrível serviço do maravilhoso #MetroLx. Mas aquilo estava ao rubro, Aula Magna absolutamente histérica. Ainda houve Não Pratico Habilidades e um belo pseudo-discurso.

09 de Maio de 2015
Galandum Galundaina, X Festival Internacional da Máscara Ibérica, Rossio, Lisboa

O Festival é brutal, excepto se tiveres cheia de fome e sem dinheiro (dica: presunto e queijo e chouriço e… *suspiro*). O desfile é super divertido, exceptuando um ou outro grupo de caretos dos quais tens de fugir porque… ehrm… se a tradição envolve assédio então é melhor irmos repensá-la, pode ser? Felizmente há caretos fixes, e grupos espanhóis que oferecem sidra e tal. O concerto!!! São enormes, aqueles senhores. Não vos sei explicar, há gaitas, há sanfona, há mirandês e há uma animação brutal. Foi bonito ver o Rossio cheio para os ver.

12 de Maio de 2015
TV Rural, FNAC Chiado, Lisboa

Migos, o novo disco destes senhores está tão bom. Por questões monetárias não estive no Musicbox mas este belíssimo showcase deu ainda mais vontade de os ver num concerto a sério. Espero que não falte muito.

14 de Maio de 2015
Os Azeitonas, Caldas da Rainha

Escrevi aqui no dia antes sobre o quão especial este ia ser. Mas nada como voltar às festas da terrinha para nos relembrarmos de que, na maior parte das vezes, as coisas ficam aquém das expectativas. Não digo que o concerto não tenha sido bom, porque o foi, como de resto todos os que já vi destes moços o foram. Falo da minha cidade, que teve pouco povo interessado na avenida. Valeu pelo pampilho, pela Turnê, pela Zão, pela Angelus, pelas fatiotas novas e a animação do costume. No final da noite constatei que o Joyce é agora uma discoteca da moda e que eu me tornei numa daquelas pessoas chatas que diz “no meu tempo isto não era nada assim”.

22 de Maio de 2015
Skills & The Bunny Crew, Diabo na Cruz, Festival da Liberdade, Corroios

Os Skills & The Bunny Crew começaram por confirmar a boa imagem que tinha deles, depois do pouco que vi no Avante. Óbvias influências de RATM com letras igualmente certeiras, até chegarem as baladas(?) hiper lamechas. Ainda assim, deu para aquecer um bocadinho (e olhem que a noite estava bem fresquinha). Sobre os Diabo na Cruz… meh, fraquinho, não gostei. Brincadeirinha, estava à espera de mais canções diferentes (eu ando com expectativas muito altas, não ando?) mas houve Armário da Glória e Bico de Um Prego por isso está tudo certo, como dois e dois são cinco. A “glória” tornou-se numa das minha canções favoritas deles, e já me esquecia do quão awesome é aquele “nada nos páááááááááára”. Já agora, será que o povo poderia aprender a não aplaudir/assobiar a meio da Luzia? Na CdM foi silêncio do início ao fim e foi lindo, em todos os outros sítios o pessoal acha que se o moço não canta então é melhor fazer barulho???? Isto é bué picuinhas mas tipo, estão a estragar a canção mais bonita de todo o sempre, tenham dó, por favor.

27 de Maio de 2015
Nástio Mosquito, Rotas & Rituais, São Jorge, Lisboa

Quem tinha saudades de aulas com concertos, quem? *levanta o braço*
Performance incrível, entrega notável. Fiquei curiosa para ir ouvir, ver e ler o resto do trabalho dele.

30 de Maio de 2015
Éme, FNAC Chiado, Lisboa

não é do showcase mas wtv. foi a patrícia que tirou.

Na enorme lista de cenas para as quais tenho pouco jeito estão, entre outras, as seguintes: 1. falar com pessoas; 2. ter de estar à frente de muita gente. Tendo isto em conta, foi uma óptima ideia aceitar o convite para participar na entrevista ao Éme na fnac, não foi? Mas por acaso acho que até não correu mal. Depois de quatro anos a estudar jornalismo consegui a incrível proeza de não me engasgar a formular uma pergunta. É notável. O showcase foi bué fofo até ter acabado sem a Escolhe o Teu Veneno :((

30 de Maio de 2015
Miguel Araújo
, Volvo Ocean Race, Algés

Todo um circo náutico ali em Algés, meus amigos. Houve gente a fazer coisas assustadores em motociclos (o que é que motociclos tem a ver com regatas, perguntam vocês, pois bem, não faço a mínima), montes de barcos e coisas de barcos e velas e mais coisas de barcos. O concerto foi muito bom, Tatanka in da haus naquela canção do Dylan que rockou bué com os Kappas no Coliseu! E aquela versão do Lamento de Jimmy Olsen? Nossa. E a Dancing Queen na E Tu Gostavas de Mim??? Inadmissível de tão incrível. Depois houve Sta. Eufémia e pronto… «eu não sei por que feitiço temos sempre novo alento»? Em véspera de Jamor? *tecas a tentar não chorar* No final houve mais convívio top com pessoas top, como tem de ser.

Dia 31 era suposto ter ido a Oeiras ver os grandes Black Mamba, mas fiquei retida num certo e determinado estádio de um certo e determinado clube que ganhou uma certa e determinada taça. À pala disso, levei com o Mastiksoul (como castigo por ter falhado o aniversário do Tatanka (Tanaka?), aposto).

continuo sem saber que título dar a isto (abril)

11 de abril de 2015
Diabo na Cruz, Ávinho, Aveiras de Cima

Processed with VSCOcam with g3 preset

mais um.
estava à espera de alinhamento novo por ser ao ar livre mas parece que ainda vou ter de esperar um bocadinho. valeu a pena só pela armário da glória no final. mas tive pena que houvesse tanta parvoíce no público (acho que o nome da festa é capaz de ser uma boa dica para o problema).

16 de abril de 2015
Éme + Xungaria no Céu + C de Croché, Noite do Crime Eléctrico #3, Sabotage, Lisboa

sobre o éme digo apenas que a cada audição mais gosto do último siso.
sobre XNC deixo só isto ❤
gostei da noite, portanto.

18 de abril de 2015
D’Alva (redux) + Isaura, Musicbox, Lisboa

Processed with VSCOcam with p5 preset

fui com colegas de turma e os que não conheciam d’alva ficaram fãs. acho que isto diz tudo sobre a festa imensa que é um concerto destes moços. ainda não os tinha visto em redux mas a energia é a mesma de sempre e contagia qualquer um. quando é o próximo? 19 de junho? ccb? siga!
quanto à isaura, fiquei bastante curiosa com o ep. sou daquelas pessoas que passa a vida a ouvir (e a investir, isto foi uma noite tradiio, não esquecer!) a useless e depois desta pequena apresentação, acho que o mesmo vai acontecer com uma ou outra das novas canções. venham elas! o meu colega gonçalo descreveu bem a noite no blogue dele, que merece a vossa visita assídua.

20 de abril de 2015
Scott Matthew, São Jorge, Lisboa

Processed with VSCOcam with c1 preset

aulas com concertos :))
tinha ouvido um pouco em disco e não gostei muito mas ao vivo convenceu-me. a voz do moço é incrível e o humor dele conquista logo (e o facto de estar constantemente a dizer o quanto gosta de lisboa e de portugal também). foi uma noite mesmo bonita.

24 de abril de 2015
Beautify Junkyards, Tó Trips, Alasdair Roberts, Mercado de Música Independente, MNHCN, Lisboa

o mais importante desta noite foi que fiquei a saber que gosto de whiskey com ginger ale. de resto: o tó trips é o tó trips, ainda é preciso dizer alguma coisa? beautify junkyards ao vivo são só 50% daquilo que são em disco e o alasdair roberts é incrível. se estiverem à procura de canções tradicionais de folk escocês, he’s your guy. no dia seguinte, no mesmo sítio, ainda houve mais uma dose de xungaria.
o mercado foi uma surpresa no bom sentido, mas uma dor para quem, como eu, não tem dinheiro. trouxe só o desoliúde porque já andava a falhar e estava ali assim… pronto, não deu para vir para casa de mãos a abanar. espero que a iniciativa se repita porque vale muito a pena.

e, se tudo correr bem, maio vai ter: márcia, tv rural, os azeitonas (em modo hiper especial), mimicat, antónio zambujo e diabo na cruz. parece-vos bem? 🙂

continuo sem saber que título dar a isto (março)

06 de março de 2015
The Legendary Tigerman, Teatro-Cine Torres Vedras

Processed with VSCOcam with c1 preset

concertos em torres vedras são tipo roleta russa, mas desta vez a coisa até correu bem. a sala encheu, demorou a aquecer, mas no final até houve público em palco. já eu, que nunca tinha visto o tigerman, adorei desde o primeiro minuto. andava há espera disto há muito tempo e ainda assim conseguiu superar as expectativas, muito por culpa dos dois compinchas de palco do sr. Tigre. a gone foi o melhor momento da noite.

11 de março de 2015
Mimicat, The Black Mamba, Milkshake by MEO Music, Vestigius Bar, Lisboa

duas canções e um dueto para cada um não conta bem como um concerto, mas quando há convites uma pessoa aproveita. ainda para mais, mimicat e black mamba valem sempre a pena.

12 de março de 2015
Diabo na Cruz, Teatro D. Luiz Filipe, Lisboa

não devia ter isto aqui, mas talvez valha pela parvoíce: chegar a lisboa e ir a correr para a luz para depois não poder entrar no teatro foi fixe. chatear seguranças também é fixe. ver só os últimos acordes da d. ligeirinha também é fixe.

18 de março de 2015
Lotus Fever, Moe’s Implosion, Musicbox, Lisboa

Processed with VSCOcam with p5 presetde lotus fever gostei da voz e de alguns pormenores, mas as canções tornam-se demasiado longas e confusas. ao vivo, pelo menos, não me encheram as medidas. já dos moe’s implosion gostei muito. mas o que gostei mais foi de ver o musicbox cheio para uma noite tradiio, que possam haver muitas mais assim.

21 de março de 2015
Diabo na Cruz, Teatro Virgínia, Torres Novas

passei dois dias no ribatejo e não vi ninguém de socas, que desilusão.
voltei a santarém um ano depois da aventura de ‘pandarém’. a golegã só tem cavalos. ou cavalos a sério, ou desenhos de cavalos, ou fotografias de cavalos, ou estátuas de cavalos, ou almofadas com imagens de cavalos estampadas, ou quadros com desenhos de cavalos. só cavalos. já torres novas não sei bem, estive lá pouco tempo. mas o concerto foi muito bom, excepto a parte do público teimar em não se levantar. de resto, houve quase-quedas e cordas partidas, porque “tudo pode acontecer em diabo na cruz”. a minha mãe achou-os todos muito simpáticos. (nada que nós não soubéssemos já, não é verdade?).

26 de março de 2015
Diabo na Cruz, Casa da Música, Porto

Processed with VSCOcam with c1 preset

(bolas! devia ter ido a um concerto qualquer entretanto que isto assim seguido fica estranho) tinha saudades de andar de comboio, da mariana e da patrícia, daquela cidade à chuva, do público do porto… tinha bilhete para isto desde dezembro porque sei bem como no porto a coisa tem outra dimensão. foi a décima vez que vi diabo (lóle) e foi facilmente o melhor concerto, ali taco a taco com o do tivoli do ano passado. público em pé que canta tudo do início ao fim, fossem todos assim. marabilhoso. e finalmente fui no comboio! e voltou a corridinho de verão! só cenas fixes. as meninas adoraram, acho que as consegui converter ao lado negro da força.

27 de março de 2015
Os Azeitonas, FNAC Norteshopping, Porto

lá está, mais um que não foi concerto. foi só paleio, mas merece menção, porque deu para rever a boa gente d’os azeitolas (e d’os azeitonas também, vá…). descobrir segredos/podres sobre o dvd e o concerto no coliseu do porto também foi bastante engraçado. tenho saudades de um concerto deles, e agora só em maio #choremos.

28 de março de 2015
The Black Mamba + Miguel Araújo + Kika, Olga Cadaval, Sintra

Processed with VSCOcam

epá, posso-vos confessar uma coisa? da primeira vez que vi black mamba (naquela coisa que a fnac faz – fazia? – no dia mundial da música no s. jorge, há uns aninhos) não gostei nada. pensei cá para os meus botões “mas por que é que o gajo fala inglês comigo? «let me hear you!!» err, hein?”. mas o tempo foi passando, os moços lançaram novo disco e eu dei-lhes uma segunda oportunidade. resultado, depois deste concerto: gosto muito. muito muito. desde que, ainda no soundcheck, ouvi a darkest hour e a ride the sun. e depois tudo o resto me conquistou. para completar o certame em beleza, toda a comitiva é uma simpatia. espero vê-los muito mais vezes por aí.