06 de março de 2015
The Legendary Tigerman, Teatro-Cine Torres Vedras
concertos em torres vedras são tipo roleta russa, mas desta vez a coisa até correu bem. a sala encheu, demorou a aquecer, mas no final até houve público em palco. já eu, que nunca tinha visto o tigerman, adorei desde o primeiro minuto. andava há espera disto há muito tempo e ainda assim conseguiu superar as expectativas, muito por culpa dos dois compinchas de palco do sr. Tigre. a gone foi o melhor momento da noite.
11 de março de 2015
Mimicat, The Black Mamba, Milkshake by MEO Music, Vestigius Bar, Lisboa
duas canções e um dueto para cada um não conta bem como um concerto, mas quando há convites uma pessoa aproveita. ainda para mais, mimicat e black mamba valem sempre a pena.
12 de março de 2015
Diabo na Cruz, Teatro D. Luiz Filipe, Lisboa
não devia ter isto aqui, mas talvez valha pela parvoíce: chegar a lisboa e ir a correr para a luz para depois não poder entrar no teatro foi fixe. chatear seguranças também é fixe. ver só os últimos acordes da d. ligeirinha também é fixe.
18 de março de 2015
Lotus Fever, Moe’s Implosion, Musicbox, Lisboa
de lotus fever gostei da voz e de alguns pormenores, mas as canções tornam-se demasiado longas e confusas. ao vivo, pelo menos, não me encheram as medidas. já dos moe’s implosion gostei muito. mas o que gostei mais foi de ver o musicbox cheio para uma noite tradiio, que possam haver muitas mais assim.
21 de março de 2015
Diabo na Cruz, Teatro Virgínia, Torres Novas
passei dois dias no ribatejo e não vi ninguém de socas, que desilusão.
voltei a santarém um ano depois da aventura de ‘pandarém’. a golegã só tem cavalos. ou cavalos a sério, ou desenhos de cavalos, ou fotografias de cavalos, ou estátuas de cavalos, ou almofadas com imagens de cavalos estampadas, ou quadros com desenhos de cavalos. só cavalos. já torres novas não sei bem, estive lá pouco tempo. mas o concerto foi muito bom, excepto a parte do público teimar em não se levantar. de resto, houve quase-quedas e cordas partidas, porque “tudo pode acontecer em diabo na cruz”. a minha mãe achou-os todos muito simpáticos. (nada que nós não soubéssemos já, não é verdade?).
26 de março de 2015
Diabo na Cruz, Casa da Música, Porto
(bolas! devia ter ido a um concerto qualquer entretanto que isto assim seguido fica estranho) tinha saudades de andar de comboio, da mariana e da patrícia, daquela cidade à chuva, do público do porto… tinha bilhete para isto desde dezembro porque sei bem como no porto a coisa tem outra dimensão. foi a décima vez que vi diabo (lóle) e foi facilmente o melhor concerto, ali taco a taco com o do tivoli do ano passado. público em pé que canta tudo do início ao fim, fossem todos assim. marabilhoso. e finalmente fui no comboio! e voltou a corridinho de verão! só cenas fixes. as meninas adoraram, acho que as consegui converter ao lado negro da força.
27 de março de 2015
Os Azeitonas, FNAC Norteshopping, Porto
lá está, mais um que não foi concerto. foi só paleio, mas merece menção, porque deu para rever a boa gente d’os azeitolas (e d’os azeitonas também, vá…). descobrir segredos/podres sobre o dvd e o concerto no coliseu do porto também foi bastante engraçado. tenho saudades de um concerto deles, e agora só em maio #choremos.
28 de março de 2015
The Black Mamba + Miguel Araújo + Kika, Olga Cadaval, Sintra
epá, posso-vos confessar uma coisa? da primeira vez que vi black mamba (naquela coisa que a fnac faz – fazia? – no dia mundial da música no s. jorge, há uns aninhos) não gostei nada. pensei cá para os meus botões “mas por que é que o gajo fala inglês comigo? «let me hear you!!» err, hein?”. mas o tempo foi passando, os moços lançaram novo disco e eu dei-lhes uma segunda oportunidade. resultado, depois deste concerto: gosto muito. muito muito. desde que, ainda no soundcheck, ouvi a darkest hour e a ride the sun. e depois tudo o resto me conquistou. para completar o certame em beleza, toda a comitiva é uma simpatia. espero vê-los muito mais vezes por aí.