Seriam muitas coisas a enumerar aqui de forma a vocês conseguirem sequer imaginar o que foi para mim ler «capaz» e não «rapaz». Sim, capaz eu sou. De tudo aquilo pelo qual esteja disposta a lutar por conseguir. Rapaz não, não sou nem nunca fui. Isto porque não é o gosto pela bola, o tocar bateria ou a maneira que me visto que me faz ser menos rapariga do que a Angelina Jolie.
«Maria-Capaz», nem precisei de carregar no play para adorar. Depois há a pontaria de «Medo do Medo» ou «Terapia de Grupo», a fofura de «Casa no Campo» ou «Vayorken». Mas «Alfazema», senhores. «Alfazema» para mim já não é só uma canção, é um hino.
Visto a camisola com todo o orgulho e admiração por quem diz tudo aquilo que eu sempre quis dizer e nem sempre soube como.
“Obrigada” é pouco.
Capicua ❤